Governo Municipal desenvolve o Hiperdia para atender milhares de pessoas em São Miguel

O Governo Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, está desenvolvendo o programa Hiperdia, que beneficia milhares de pessoas nas Estratégias Saúde da Família (ESF) de São Miguel do Iguaçu. Atualmente, o município conta com o cadastro de mais de 5.700 pacientes hipertensos e 1.800 diabéticos.

O Hiperdia oferece ações de controle das doenças e prevenção de suas complicações, permitindo fornecer medicamentos de forma regular e sistemática a todos os pacientes, além de gerar informações relevantes para a aquisição, dispensação e distribuição dos remédios.

Uma vez por mês, as Unidades se dedicam a atender esse público, oferecendo a renovação de receitas, teste de glicemia, aferição da pressão arterial, entre outros serviços. Além disso, são realizadas palestras para informar e conscientizar sobre a importância da prevenção.

No encontro do mês de julho, realizado na ESF do distrito de São Jorge, a Sra. Silvia Maria Maceda da Silva, 59 anos, que tem hipertensão, esteve participando e destacou a importância das reuniões. “Venho sempre aos encontros para ficar atenta às orientações. Sou bem atendida e oriento àqueles que têm essas doenças que façam a prevenção que é o melhor remédio”, relatou.

O médico Thalisson Raiony Silva Araujo enfatizou que esse é um dia especial de atendimento para garantir todo o apoio necessário aos pacientes. “Não é somente para aferir pressão ou fazer o teste de diabetes, mas também orientamos a fazer exercício e cuidar com a alimentação”, alerta o médico.

A técnica em enfermagem Joseane Bach destacou a fundamental importância desse programa para a comunidade, uma vez que essas doenças são, na maioria das vezes, silenciosas. “Tiramos as dúvidas dos pacientes e orientamos quando há alguma alteração”, destaca Joseane.

De acordo com a Secretária de Saúde, Eloni Terezinha Conzatti Queiroz, o Hiperdia é apenas um dos diversos programas implementados no município com o objetivo de acompanhar de perto os pacientes que sofrem com essas doenças. “Pessoas com esses diagnósticos precisam ser acompanhadas mais de perto para evitar danos maiores à saúde”, finalizou.

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